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quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Sporting 3 - Brugges 0: noite de gala em Alvalade


O Sporting venceu o Club Brugge por 3-0 em Alvalade, construindo uma primeira parte de alto nível que se traduziu em vantagem ao intervalo e manteve o controlo até ao fim. 

O jogo podia ter começado de forma dramática para o Sporting, mas a expulsão de Morten Hjulmand (9′) foi anulada após intervenção do VAR, mantendo a equipa com todos os elementos em campo. Com a estrutura intacta, a superioridade leonina perante a marcação individual do Club Brugge traduziu-se em golos: Geovany Quenda e Luis Suárez  colocaram o marcador em 2-0 ao intervalo, com Geny Catamo a ter papel decisivo em ambos os lances.

O Sporting mostrou critério na construção, alternando entre passes curtos entre linhas e movimentos de rotura para ultrapassar a segunda linha de pressão. Luis Suárez foi peça importante ao recuar para apoiar, criando espaços e servindo de ligação ao ataque. Sempre que a equipa conseguia entrar nas costas da estrutura belga, criava perigo imediato.

A mobilidade entre Geny Catamo, Trincão, Quenda, Maxi Araújo e Suárez foi determinante para desajustar o bloco defensivo do Brugge. Gonçalo Inácio voltou a destacar-se na saída de bola, permitindo que laterais e médios atraíssem marcações e abrissem corredores para progressão rápida. Maxi e Geny exploraram esses espaços com eficácia.

No momento defensivo, o Sporting apresentaram pressão consistente, dificultando as tentativas de saída do adversário. Diomande deu segurança na linha defensiva, enquanto Hjulmand e João Simões equilibraram o meio-campo. Em transição ofensiva, o Sporting foi objetivo: recuperava, combinava curto e acelerava no momento certo.

O segundo tempo manteve a toada do primeiro. Logo no recomeço, Luis Suárez teve nos pés o terceiro golo, mas o poste negou-lhe a festa após um drible sobre o guarda-redes num lance digno filme de suspense. As bancadas reagiram com incredulidade, quando todos se aprestavam para cantar golo O Brugge reagiu e ganhou mais bola, criando perigo sobretudo com a entrada de Tresoldi, que aos 64′ esteve perto de reduzir. Ainda assim, o Sporting soube gerir os momentos, manter a solidez defensiva e controlar as transições adversárias até ao apito final.

Foi uma exibição de gala do Sporting: organização ofensiva cuidada, mobilidade coletiva e pressão eficaz foram determinantes para o triunfo. Rui Borges viu a equipa aprender com erros recentes e apresentar soluções claras para desmontar uma defesa que marca 1x1 por todo o campo. A combinação entre construção segura, arrastamento de marcações e acelerações pelos corredores laterais confirmou que o Sporting tem argumentos para impor o seu jogo mesmo contra equipas que pressionam individualmente.

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Modalidades: revista da semana

 


Na quarta-feira feira voltaram os leões do basquetebol ao Pavilhão João Rocha para a disputa da 6ª jornada da FIBA Europe Cup recebendo os romenos do CS Valcea 1924 e venceram por 121-67, com 68-41 ao intervalo. Começaram muito bem os leões neste jogo, com grande acerto nos lançamentos de 3 pontos, com cinco convertidos em sete tentados, que abriram grandes vantagens no 1º quarto, que terminou com 37-20 no marcador, a que se chegou começando com 8-2, e com passagens por 18-5, 26-11 e 30-13. No 2º quarto continuaram os leões a dominar tendo conseguido aumentar a vantagem em mais 10 pontos com um parcial no quarto de 31-21. O 3º quarto foi o mais equilibrado, com o parcial de 24-17, que fez entrar para o 4º quarto com o uma vantagem de 34 pontos como mostra o resultado de 92-58. No último quarto foi o descalabro total da equipa romena, sofrendo um parcial de 29-9. As razões deste resultado final são fáceis de indicar: percentagem de lançamentos convertidos, os leões com 61% e os visitantes com 36%, e o domínio nas tabelas, com os leões a terem conseguido 53 ressaltos contra apenas 23 dos romenos. No meio de um grupo de jogadores em que todos estiverem bem, neste jogo temos de salientar Brandon Johns com 23 pontos, 15 ressaltos e 3 assistências e Francisco Amarante que conseguiu 21 pontos, 10 ressaltos e 6 assistências. Com esta vitória esta equipa conseguiu o 2º lugar no seu grupo e o apuramento para a Segunda Ronda da FIBA Europe Cup, onde entraram os primeiros classificados de cada grupo e os melhores seis segundos classificados. Nesta fase a nossa equipa ficou no grupo M, indo competir com os espanhóis do Surne Bilbao Basket, os gregos do PAOK Basket Club e os eslovacos do Basket Club Prievidza. O 1º jogo desta nova fase será em Espanha para defrontarmos o S Bilbao B na quarta-feira 10 de Dezembro.

Os leões do basquetebol voltaram no sábado ao PJR para defrontarem o SC Vasco da Gama no jogo da 2ª jornada da Taça Hugo dos Santos, tendo vencido por 94-62, com 52-34 ao intervalo. Os leões começaram muito bem pois com 6 minutos jogados já venciam por 19-5, obrigando o treinador visitante a pedir um desconto de tempo, que deu uma certa tranquilidade aos seus jogadores, que chegaram ao fim do quarto a perder por 25-13. O 2º quarto continuou com o domínio leonino que chegou a ter 22 pontos de avanço, com o marcador em 48-26, recuperando um pouco os visitantes que perderam este quarto por 27-21. O 3º quarto foi a continuação do avanço leonino que chegou ao fim do quarto com o marcador em 70-46, devido a um parcial de 18-12 neste quarto. E o 4º quarto foi a continuação dos anteriores com um parcial de 24-16, o que originou os 32 pontos de vantagem no final. Num jogo com uma grande rotação de jogadores, onde todos, menos um, jogaram entre 10 e 25 minutos, temos de salientar Brandon Johns com 24 pontos e 10 ressaltos. O próximo jogo desta equipa para a Liga Betclic será no sábado 6 em Aveiro para defrontar a CP Esgueira no jogo da 7ª jornada. 

No domingo voltaram as leoas do basquetebol a jogar no PJR para receberem as açorianas da União Sportiva no jogo da 7ª jornada da Liga Betclic, tendo vencido por 78-49, com 35-23 ao intervalo, resultante dos parciais 19-8, 16-15, 18-16 e 25-10. Foi um jogo perante uma equipa já por 3 vezes campeã nacional e que na época passada atingiu as meias-finais do play-off, tendo as leoas estreado a poste internacional portuguesa Maria Kostourkova, após uma longa lesão. As nossas meninas começaram a construir uma boa vantagem no 1º quarto, sendo que os 2º e 3º quartos foram equilibrados, voltando as leoas a construírem uma boa vantagem no 4º quarto. Simone Costa com 22 pontos e Luana Serranho com 16 pontos foram as leoas que mais se salientaram neste jogo. O próximo jogo desta equipa para a Liga Betclic será no sábado 29 em Aveiro para defrontar o Galitos no jogo da 8ª jornada.

Na quarta-feira os leões do futsal foram ao Norte para defrontarem o FC Famalicão no jogo da 10ª jornada da Liga Placard tendo vencido por 10-2, com 5-1 ao intervalo. Foi um jogo que começou muito bem para a nossa equipa. Demorou apenas 5 segundos para os leões abrirem o marcador. Diogo Santos deu o pontapé de saída, passando a bola a Tomás Paçó e desmarcando-se para a lateral esquerda, para onde Tomás a devolveu e Diogo com um fortíssimo pontapé fez o 1-0. Os leões iam dominando o desafio, e com 5 minutos jogados Wesley faz o 2-0 com uma excelente assistência de Pauleta para, menos de 3 minutos depois, Rocha sofrer uma falta dentro da área da equipa visitada e Bruno Pinto converter em 3-0 o respectivo penalti. E com pouco mais de um minuto jogado, a 11 minutos do intervalo, Bruno Maior aumenta para 4-0, a finalizar uma excelente jogada colectiva. Pouco depois conseguiu o Famalicão o seu golo. Já nos minutos finais da 1ª Parte o jovem Pedro Santos, que se estreava esta época na equipa principal fez o golo que fechava o resultado ao intervalo. Na 2ª parte foram os visitados que começaram melhor, pois no segundo minuto conseguiram um golo na marcação de um livre, mas com 3 minutos jogados Rocha fez o nosso sexto golo concluindo uma jogada colectiva para no minuto seguinte Tomás Paçó, recuperar uma bola e fazer o 7-2. Com 7 minutos jogados Bruno Pinto, com um potente remate, faz o 8-2, para menos de 1 minuto depois fazer o seu terceiro golo, com uma boa assistência de Felipe Valério. O décimo golo leonino foi obtido por Pauleta, a desviar junto à baliza uma assistência de Tomás Paçó, a menos de 7 minutos do fim. Neste jogo há a salientar as ausências de João Matos, Zicky, Taynan e Merlim, e as estreias dos jovens Pedro Santos e do guarda-redes de 17 anos Pedro Silva. No sábado 29 voltarão os leões do futsal ao PJR para receberem os Leões de Porto Salvo no jogo da 11ª jornada da Liga Placard.

Na segunda-feira os leões do futsal foram à Grécia para defrontarem o AEK no jogo da 1ª mão dos oitavos de final da UEFA Futsal Champions League, tendo vencido por 11-0, com 3-0 ao intervalo. No início do jogo os jogadores dos visitados ainda deram alguma luta, mas sem preocuparem muito Henrique Rafagnin o nosso guarda-redes que iniciou o desafio. Mas com 6 minutos jogados Rocha, num dos seus movimentos típicos fez o 1-0, e entre os 11 e os 12 minutos Alex Merlim e Felipe Valério com dois fortes remates fizeram os nossos segundo e terceiro golos, resultado com que se chegou ao intervalo. No primeiro minuto da 2ª parte Diogo Santos apontou o quarto golo leonino, aguentando os gregos até ao oitavo minuto sem sofrerem golos, mas a partir desse momento foi um corrupio de golos leoninos. Começou Zicky com o quinto golo, para logo de seguida Tomás Paçó rematar para o 6-0 e Merlim bisar fazendo o sétimo golo. Dois minutos depois Diogo Santos não quis ficar atrás e, numa jogada individual, também bisou, para de seguida assistir Allan Guilherme para este fazer o 9-0. Bruno Pinto também não quis ser inferior aos seus companheiros que bisaram, e aproveitou uma assistência de Bernardo Paçó para fazer o seu primeiro golo e a 3 minutos do fim, numa recarga, fez o 11-0 final. Pouco há a acrescentar ao resumo dos golos, pois praticamente todo o jogo foi de domínio absoluto dos leões. Apesar deste resultado terá de se disputar a 2ª mão destes oitavos de final, que será no PJR na quinta-feira 4 de Dezembro.

Os leões do hóquei receberam na quinta-feira no PJR os italianos do Hockey Bassano 1954, no jogo da 2ª jornada da WSE Champions League a quem ganharam por 5-0, com 2-0 ao intervalo. Começaram bem os leões que logo com pouco mais de 2 minutos jogados, já estavam a beneficiar de um penalti, que Verona não conseguir converter em golo. Mas com 7 minutos de jogo Rafa Bessa depois de controlar o ataque atrás da baliza dos italianos, entrou na área e com um bom remate fez o nosso primeiro golo. Continuou o jogo com as duas equipas a procurar o golo, com grandes defesas de ambos os guarda-redes, e com os dois treinadores a pediram descontos de tempo, mas só com 16 minutos jogados Nolito, faz uma intercepção de um passe entre dois jogadores italianos e fica isolado na frente do guarda-redes visitante e não perdoa, fazendo o 2-0. A 7 minutos do intervalo é mostrado um cartão azul a um jogador do Bassano, mas durante os dois minutos que durou a suspensão não conseguiram os nossos jogadores aumentar a vantagem, mantendo-se o 2-0 até ao intervalo. Na 2ª parte continuou o mesmo estilo de jogo e aos 5 minutos Verona com um bom remate faz o 3-0. A partir daqui começou o Sporting a jogar para gastar os 45 segundos que a lei lhe permite para atacar, e fizeram o 4-0 aos 11 minutos com um potente remate de longe de Diogo Barata e aos 14 minutos Rampulla recebe uma excelente assistência/remate de Nolito e desvia para o 5-0. Continuaram os leões a tentar gastar os 45 segundos em ataque, mas a 3 minutos do final Roc Pujadas sofreu uma falta que originou a marcação de um penalti, mas que Roc não conseguiu converter. A 40 segundos do fim é assinalada a 10ª falta leonina, mas Xano Edo, mais uma vez, não se deixou bater. Com esta vitória os leões estão no 1º lugar do seu grupo, em igualdade com o Benfica sendo que o próximo jogo dos leões para esta competição será no dia 11 de Dezembro quando forem à Corunha defrontar o Liceo.

O jogo seguinte dos leões do hóquei foi no domingo quando voltaram ao PJR para defrontarem o FC Porto no jogo da 7ª jornada do Campeonato Placard, tendo vencido por 5-2, com 3-0 ao intervalo. Foi um jogo sempre muito disputado que começou com as equipas com dificuldade em chegarem às balizas, e quando lá chegavam tinham Xano Edo do nosso lado e o guarda-redes portista a impedirem qualquer possibilidade de golo. Com cinco minutos jogados é mostrado um cartão azul a Rampulla, mas os leões, nos dois minutos que ficaram em inferioridade, não se deixaram bater, ao contrário os visitantes, cinco minutos depois, também tiveram um jogador com cartão azul e nos dois minutos que estiveram em inferioridade sofreram dois golos. Com 11 minutos jogados Facundo Navarro faz, num potente remate de longe, o 1-0 para no minuto seguinte, quando já estava a entrar o quinto elemento portista, Nolito também de longe, fazer o 2-0. Continuava um jogo muito lutado, e a 8 minutos do intervalo Edo Bosch pediu um desconto de tempo, que deu resultado porque 20 segundos depois Diogo Barata faz o 3-0, com uma grande assistência de Rafa Bessa. A 5 minutos do intervalo é mostrado outro cartão azul a jogadores do Sporting, desta vez a Rafa, mas mais uma vez os leões souberam defender e não causou quaisquer estragos. E assim se chegou ao intervalo. Começou bem a 2ª parte para o lado leonino, que com 2 minutos de jogo fizeram o 4-0 por Verona, num contra ataque onde Nolito recuperou uma bola, passou para Rampulla que a lançou para Verona fazer o golo. A meio desta 2ª parte conseguiram os visitantes o seu primeiro golo, após uma defesa de Xano a nossa equipa não conseguiu afastar a bola, e no meio de muitos ressaltos conseguiram empurrar a bola para a baliza leonina. A 2 minutos do fim Rampulla faz o 5-1 numa jogada individual, em que se livra de um defensor e com reduzido angulo enfrenta o guarda-redes fazendo passar a bola por cima do seu ombro. No último minuto é assinalada a nossa 10ª falta, e no livre directo respectivo Xano defendeu, mas no seguimento da jogada conseguiram os visitantes o seu segundo golo, fazendo o resultado final. O próximo jogo dos leões do hóquei será no sábado para a taça de Portugal indo defrontar CRC Os Aguias, de Memória, em Leiria.

Na quinta-feira feira foram os leões do andebol até à Alemanha para voltar a defrontar o Füchse Berlin para a EHF Champions League desta vez no jogo da 8ª jornada, primeira da 2ª volta, tendo sido derrotados por 29-33, com 13-16 ao intervalo. Um jogo dificil onde os leões até começaram bem, conseguindo comandar o marcador até aos 6-4, quando os locais com 4 golos seguidos viraram para 6-8, passando depois para 9-11, chegando o intervalo com os leões a perder por 3. No início da 2ª parte os alemães chegaram aos 19-14, mas os leões conseguiram recuperar para 19-17 e 20-19 e empatando aos 23 e 24. Mas uma serie de falhas técnicas, e uma grande exibição do guarda-redes alemão, fizeram o Berlin passar para 30-24, decidindo praticamente o vencedor do jogo. Conseguiram os leões ainda reduzir a diferença final para 4 golos mas mais não conseguiram. Orri Porkelsson com 8 golos foi o melhor marcador leonino neste jogo. O próximo jogo dos leões do andebol para esta competição será na quinta-feira, no PJR para receberem no jogo da 9ª jornada os noruegueses do Kolstad.

No domingo voltaram os leões do andebol ao PJR para receberem o CS Marítimo no jogo da 12ª jornada do Campeonato Placard, tendo vencido por 41-31, com 20-16 ao intervalo. Foi um jogo que começou equilibrado com empates sucessivos até aos 8-8, quando Ricardo Costa pediu um desconto de tempo, que fez a equipa, quando voltou ao jogo, passar o marcador para 11-8, o que obrigou por sua vez o treinador madeirense a pedir o seu time-out, que também deu resultados pois conseguiram chegar aos 13-12. Os leões foram estabilizando o seu jogo e chegaram ao intervalo a vencer por 20-16. Começaram bem os nossos jogadores na 2ª parte conseguindo chegar aos 24-17 e 28-19. Até ao fim o jogo seguiu sempre com vantagens leoninas à volta dos 10 golos, e assim terminou o desafio. Tal como os visitantes fizeram em quase todo o jogo, também durante períodos desta 2ª parte Ricardo Costa pôs a equipa a atacar em 7x6, pensamos que a titulo experimental. Salvador Salvador com 8 golos e Orri Porkelsson com 6 foram os principais marcadores da nossa equipa neste jogo. O próximo jogo dos leões do andebol para o Campeonato Placard será no PJR no domingo 30, o jogo da 9ª jornada que foi adiado com o Avanca.

No domingo os leões do voleibol voltaram ao norte para defrontar no jogo da 6ª jornada da Liga Una Seguros a AA São Mamede, na altura líder da Liga, e regressaram com uma vitória por 3-1, com os parciais de 25-14, 25-21, 19-25 e 28-26. Perante um adversário que vem fazendo uma boa campanha na Liga começaram bem os leões com um arranque de 4-0, vantagem que se foi mantendo até aos 11-7, quando os nossos jogadores passaram para 13-7 e 15-8 continuando a aumentar a vantagem para terminarem o set com 11 pontos de vantagem. Já o 2º set foi totalmente diferente, com muito equilíbrio, quase sempre com o Sporting na frente ou as equipas empatadas, depois de empate aos 16 os leões subiram para 21-17, obrigando o técnico local a pedir um desconto de tempo e a única coisa que conseguiu foi que equilibrou o jogo até ao fim do set sendo um ponto para um lado um ponto para o outro. O 3º set foi semelhante ao 2º mas de sentido contrário, empates sucessivos mas com os visitados quase sempre na frente, os leões ainda conseguiram empatar aos 18, mas os homens do São Mamede saltaram para 18-22 e ganharam o set. O 4º set foi o mais equilibrado, mas jogado com períodos de domínio para um lado ou para o outro. Começou com empates até aos 7-7, quando os leões saltaram para 13-8 e chegando aos 16-11. Nesta altura pediu o treinador visitado um time-out que fez a sua equipa recuperar para 18-14, 20-17, 22-20 e 24-24 quando João Coelho também pediu um time-out. A partir daqui foi ponto do Sporting - ponto dos locais até que no 26-26 conseguiram os leões dois pontos seguidos que terminaram o set e o jogo. Lourenço Martins com 17 pontos, Edson Valência com 16 e Kelton Tavares com 13 foram os leões que mais pontuaram neste jogo. No próximo sábado 29 recebem os leões do voleibol no PJR o Nun' Alvares em jogo da 7ª jornada da Liga UNA Seguros para na segunda-feira 1 voltarem ao norte para defrontar o Clube Atlântico da Madalena em jogo da 8ª jornada. 

As meninas do voleibol receberam no domingo no PJR o Club Kairós, dos Açores, em jogo da 7ª jornada da Liga Solverde tendo vencido por 3-0, com os parciais de 25-12, 25-23 e 25-14. Anahi Tosi com 15 pontos e Ingrid Pereira com 13 foram as leoas que mais pontuaram neste desafio. O próximo jogo desta equipa será na quarta-feira indo a França defrontar o Vandoeuvre para os 1/16 avos da CEV Challenge Cup, voltando no domingo ao PJR para receber o Esmoriz no jogo da 8ª jornada da Liga Solverde.

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Um Sporting maduro e uma geração que pede passagem


Há jogos que, mais do que pelos golos ou pela estatística, valem pelo que revelam sobre o estado de uma equipa. A vitória do Sporting frente ao Marinhense enquadra-se exatamente nessa categoria: um teste controlado, quase académico, mas cheio de sinais que confirmam o momento sólido que o clube vive — e a profundidade crescente de um plantel que, esta época, parece finalmente preparado para resistir a tempestades.

Rui Borges voltou a apresentar o seu já identificado 3+2 na construção, com Vagiannidis recuado para completar a linha de três e garantir superioridade na fase inicial do jogo. Não era preciso muito para perceber que o plano estava bem oleado: Mangas e Blopa abriram o campo até ao limite e, repetidamente, o Sporting atraiu por um lado para procurar o lado oposto. 

Mas o que verdadeiramente marca este jogo não é a tática, mas sim a coragem de mexer. Rui Borges não fez uma revolução completa, mas arriscou o suficiente para percebermos que, hoje, o Sporting tem estofo para navegar por entre lesões, desgaste ou calendários densos. A diferença para a época passada é gritante: o banco já não é um lugar vazio de soluções, mas sim um viveiro de alternativas reais.

Muito desse salto qualitativo explica-se por Alcochete. A equipa B, rejuvenescida mas mais madura, está a competir num ambiente mais duro e exigente — a Segunda Liga — e isso nota-se na forma como os jovens sobem ao palco principal. Não chegam tímidos, chegam preparados. E isso, para um clube que vive tanto da formação, é ouro.

Rodrigo Ribeiro é o exemplo perfeito da importância da paciência. Aos 20 anos, carrega nas pernas mais histórias do que pode parecer a alguém com tão tenra idade. Os empréstimos falhados a Inglaterra e Aves atrasaram-lhe a afirmação, mas o talento parece intacto. Hoje está mais solto, mais leve, mais sénior. Não se sabe ainda a posição onde mais renderá — referência, segundo avançado, — mas percebe-se claramente que voltou a acreditar no seu próprio jogo. E quando um talento acredita, o resto vem por arrasto.

Salvador Blopa parece ter acelerado etapas. Tem um perfil fisico diferenciado do que se espera de um extremo e uma forma também diferente de interpretar o jogo. Flávio Gonçalves, por seu lado, foi lançado num jogo já mais morno e por isso não pôde mostrar cabalmente do que é capaz. Alguma cautela nas comparações com Pedro Gonçalves não fariam mal, mas parece ter talento para se poder contar com ele no futuro.

No fundo, o jogo foi sempre do Sporting. Foi resolvido cedo e gerido com serenidade, sem perder foco nem qualidade. E isso, mais do que qualquer goleada, é o sinal de uma equipa adulta: faz o que tem de fazer, sem barulho nem hesitações.

Noite perfeita para testar, rodar, crescer e confirmar que Alcochete continua a ser o motor silencioso que prepara o futuro de Alvalade.

Agora, fecha-se o capítulo da Taça. A Champions espera — e este Sporting, tão profundo como maduro, parece preparado para a chamada.

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

O Sporting e o Hóquei em patins despedem-se de uma Lenda: Até sempre, Júlio Rendeiro

(imagem de "A Bola") 

O mundo do desporto, e em particular o universo Leonino, está hoje de luto. Partiu Júlio Rendeiro, figura incontornável do Hóquei em Patins e glória eterna do Sporting Clube de Portugal, aos 83 anos.

Rendeiro não foi apenas um atleta; foi um símbolo de uma era dourada da modalidade. O seu palmarés fala por si e perpetua o seu legado: sagrou-se três vezes Campeão do Mundo e cinco vezes Campeão da Europa, elevando o nome de Portugal e do seu, nosso Sporting ao mais alto patamar desportivo.

O Sporting Clube de Portugal já manifestou o seu profundo pesar, enaltecendo os anos de "dedicação, serviço e devoção" que Rendeiro entregou ao emblema de Alvalade.

Neste momento de tristeza, recordamos o talento, a garra e a mestria de quem tanto deu aos ringues. Recordamos com saudade aquelas tardes de pavilhão cheio a abarrotar e a vibrar com os "5 magnificos" Ramalhete, Sobrinho, Chana, Livramento e Rendeiro. E muito em particular a conquista da primeira Taça dos Campeões Europeus por uma equipa portuguesa, de ouvidos colados a um rádio a pilhas. E que redundou numa espera triunfal no então aeroporto da Portela. Que tempos gloriosos!

(imagem wiki Sporting)
 

Aos familiares e amigos, bem como a toda a família Sportinguista, ficam as mais sentidas condolências.

Obrigado por tudo, Campeão

quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Operação Calimero: A Exposição Técnica de quem é sempre Prejudicado

O menino André dirigiu‑se ao conselho diretivo para queixar‑se de que os professores lhe atribuíam más notas e, além disso, o tratavam mal e de forma discriminatória em relação aos colegas.

A Entrada do "Menino Popular" (30 minutos de fama)

André chegou à sala dos professores com a postura de quem manda no recreio. Não se sentou para ouvir; entrou para explicar. Esteve presente apenas 30 minutos — o tempo exato de um intervalo grande —, apenas para lançar o mote: 

"Senhor Diretor, a minha turma é a que estuda mais, corre mais e tem o melhor comportamento. Portanto, se chumbarmos o ano a culpa é obviamente do enunciado do teste, da caneta vermelha do professor e da luz  verde da sala de aula. Eu agora vou sair, que tenho de ir tratar do lanche, mas os meus colegas de carteira ficam cá para vos explicar porque é que merecemos nota 20.

Dito isto, o pequenino André saiu, deixando no ar aquele cheiro a autoridade juvenil e aftershave caro. 

Andrézito abalava estrepitosamente num dos seus bólides, deixando no ar um cheiro a gasolina 98 octanas e borracha queimada, os seus colegas Tiago e Bertino, com uma cesta de fruta e uma cassete de vídeo que não podia ser desligada, explicavam os seus pontos de vista, quando já corria no corredor o boato de que ele estava com um Processo Disciplinar às costas.

Parece que andar a "apertar" com o Professor Fábio (Veríssimo) no parque de estacionamento pode dar direito a suspensão (perda de pontos) ou, no pior dos cenários,  a saída do Licee Française  em transferência compulsiva para a Escola Básica de São Roque da Lameira (despromoção).

Conclusão: O aluno foi à Direção exigir melhores notas e queixar-se da "postura" dos professores, ignorando completamente que o Regulamento Interno da Escola diz explicitamente: "É proibido fazer esperas aos docentes, mesmo que aches que a pergunta 3 era rasteira."

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Modalidades: revista da semana

 
Na quarta-feira feira voltaram os leões do basquetebol ao PJR para a disputa da 5ª jornada da FIBA Europe Cup recebendo os alemães do Rasta Vechta tendo vencido por 78-75, com 34-47 ao intervalo. Foi um jogo extremamente difícil e onde os leões só estiveram na frente do marcador no início, até 2 minutos e meio do fim do 1º quarto, e no final, a apenas 9 segundos do fim. Começaram bem os leões que chegaram aos 7-2, a maior diferença no marcador a nosso favor, e ainda foram na frente do marcador até aos 16-12, quando os alemães conseguiram um 0-8 pondo o marcador em 16-20, e chegando ao final do quarto a vencerem por 20-24. O 2º quarto foi de domínio total dos visitantes, que atingiram a marca de 28-47, 19 pontos de vantagem, a 2 minutos e vinte segundos do fim do quarto, conseguindo os leões uma ligeira recuperação, deixando uma diferença de 13 pontos no fim deste 2º quarto, que acabaria com um parcial de 14-23. O 3º quarto foi o mais equilibrado, mas sempre com os visitantes na frente do marcador com valores entre os 8 e os 16 pontos, terminando com um parcial de 17-18, pondo o marcador a assinalar 51-65 o que implicava entrarmos para o quarto final a perder por 14 pontos. Começaram bem os leões que arrancaram com um 9-1, pondo o marcador em 60-66, mas os alemães conseguiram recuperar chegando aos 60-73 a cinco minutos do fim. Aproximaram-se de novo os leões até aos 71-73 a 48 segundos do fim. Logo de seguida uma falta leonina leva um adversário para a linha de lance livre onde transforma os dois, pondo o resultado em 71-75, provocando Luís Magalhães pedir um desconto de tempo. Deu bom resultado pois os jogadores voltaram ao jogo e com 3 segundos jogados reduziram para 73-75, ficando a faltar 40 segundos para o final. Jogaram os visitantes para gastar o máximo de tempo possível, tendo lançado a 20 segundos do fim, mas não conseguiram converter e foram os leões para o ataque e com 9 segundos para jogar Malik Morgan converte um lançamento de 3 pontos, colocando o marcador em 76-75. De seguida o treinador adversário pediu um desconto de tempo, onde devia ter preparado a sua jogada final, e pedindo a reposição de bola no campo atacante. Só que quem foi pôr a bola em jogo, devido à pressão defensiva leonina, jogou a bola que saiu para fora sem ninguém lhe tocar. Quando os leões colocaram a bola em jogo, foi imediatamente cometida uma falta que levou Stephan Swenson para os lances livres, onde transformou o primeiro, e falhou o segundo pondo o resultado em 77-75, mas o ressalto foi ganho por Maleeck Harden-Hayes que imediatamente também sofreu falta. Foi para lances livres, converteu o primeiro mas falhou o segundo, ficando o resultado em 78-75. Ainda tentaram os alemães, fazendo um lançamento de dentro do seu meio campo, numa tentativa desesperada mas sem êxito. E assim ganharam os leões o jogo, muito baseado no querer, no acreditar e na garra. O parcial do 4º quarto foi de 27-10. O grande problema dos leões neste desafio foi o seu desacerto nos lançamentos de 3 pontos, pois lançaram por 33 vezes e somente converteram 5 sendo que dois destes foram fundamentais para a vitória pois foram conseguidos nos últimos 48 segundos do desafio. Malik Morgan com 18 pontos, 8 ressaltos e 6 assistências foi o jogador mais importante na vitória leonina, bem acompanhado por Brandon Johns com 14 pontos e 6 ressaltos e pelo capitão Diogo Ventura também com 14 pontos. O próximo jogo dos leões para esta competição será na quarta-feira 19 no PJR para defrontar os romenos do CS Valcea 1924 no jogo da 6ª e última jornada, sendo necessária a vitória para tentar a passagem á fase seguinte. 

Os leões do basquetebol voltaram no sábado ao PJR para defrontarem o SC Braga no jogo da 6ª jornada da Liga Betclic, tendo vencido por 88-74, com 45-42 ao intervalo. Num jogo que começou muito bem, pois com 2 minutos e meio jogados, quando o Sporting já vencia por 9-2, o treinador visitante pediu um desconto de tempo, mas sem grandes resultados práticos pois os leões chegaram a 15-5, e os bracarenses só foram reduzindo lentamente até chegarem aos 21-18, altura em que os leões dispararam para os 27-18 com que terminou o 1º quarto. No 2º quarto os visitantes recuperaram para 29-28 e 38-37 obrigando Luís Magalhães a pedir um desconto de tempo a menos de 2 minutos do intervalo que pouco adiantou pois os 3 pontos de diferença no marcador mantiveram-se até ao intervalo, dando um parcial de 18-24 neste quarto. No 3º quarto começaram bem os leões que saltaram para 58-45, os adversários conseguiram aproximar-se até aos 58-53, mas novo arranque leonino saltou para 64-53, chegando ao fim do quarto a ganhar por 69-58, dando um parcial de 24-16. O 4º quarto foi equilibrado com aumentos e diminuições nas vantagens leoninas no marcador que variaram entre 13 pontos (75-62) e 7 pontos (79-72) para no final chegar aos 14 pontos, dando um parcial neste quarto de 19-16. Brandon Johns com 20 pontos, 10 ressaltos e 2 assistências foi o principal jogador leonino neste desafio, bem acompanhado por Maleek Harden-Hayes com 15 pontos e 5 ressaltos e Stephan Swenson com 10 pontos. O próximo jogo dos leões do basquetebol, para as competições nacionais, será no sábado 22 no PJR, quando receberem o SC Vasco da Gama no jogo da 2ª jornada da Taça Hugo dos Santos.

Na quinta-feira feira voltaram os leões do andebol ao PJR para a disputa da 7ª jornada da EHF Champions League recebendo os alemães do Füchse Berlin, os actuais líderes do nosso grupo, tendo perdido por 37-38, com 19-20 ao intervalo. Esta foi a terceira época seguida em que defrontámos este adversário, e até agora os leões, em quatro jogos, só tinham perdido um jogo, e em Berlim e por um golo. Começaram muito bem os leões que após sucessivos empates até aos 4-4, conseguiram adiantar-se para 6-4 e 10-7, começando aqui a recuperação alemã que conseguiram empatar aos 12 e aos 13 passando para a frente com 13-15, seguindo-se golo cá - golo lá até aos 16-18, quando voltaram os empates aos 18 e 19, para os visitantes conseguirem a vantagem no último momento da 1ª parte. Começaram melhor os adversários na 2ª parte, que com 2 golos passaram a sua vantagem para 3 golos, com 19-22, chegando mesmo à vantagem de 4 golos, aos 22-26. Depois de um período em que a desvantagem foi de 3 ou 4 golos, passando novamente para 2 ou 3 golos aos 33-36, a faltarem 6 minutos para jogar, altura em que Ricardo Costa pediu um time-out conseguindo a equipa recuperar para 35-36, mas mais não conseguiram os nossos jogadores pois até ao fim cada equipa obteve dois golos, terminando o jogo com a derrota por um golo. Foi um jogo onde os leões tiveram algumas infelicidades, como por exemplo os dois primeiros golos dos visitantes que foram obtidos com muita sorte, outro exemplo foram os vários remates leoninos isolados aos 6 metros que foram rematados para fora, já não falando no critério dos árbitros, muito desigual consoante as cores das camisolas, que culminaram com um “desarme” na cara de Emil Berlin quando rematava aos 6 metros, que ficou a sangrar e nem 7 metros foi marcado e muito menos os 2 minutos de suspensão foram aplicados. Kiko Costa foi o maior marcador leonino com 12 golos, bem acompanhado pelo seu irmão Martim com 9 golos. O próximo jogo dos leões para esta competição será na quinta-feira 20 indo até à Alemanha para voltar a defrontar o Füchse Berlin no jogo da 8ª jornada, primeira da 2ª volta.

No domingo os leões do andebol receberam no PJR o AA Aguas Santas no jogo da 11ª jornada do Campeonato Placard, tendo vencido por 38-21, com 17-9 ao intervalo. Começaram muito bem os leões que rapidamente se adiantaram para 4-2, 7-3 e 10-4, o que com 13 minutos jogados obrigou o técnico dos visitantes a pedir um desconto de tempo, mas sem grandes resultados pois o resultado continuou a avolumar-se até atingirem os 8 golos de avanço ao intervalo. Na 2ª parte continuou Ricardo Costa a fazer uma grande rotação de jogadores, como já tinha feito na 1ª parte, para dar descanso aos mais utilizados na quinta-feira e que possivelmente serão também os mais utilizados no próximo jogo em Berlim. Mas a vantagem no marcador continuou a aumentar passando por 22-12, 27-15, 31-17 e 34-19 até atingir os 38-21 finais. Carlos Alvarez e Jan Gurri ambos com 6 golos foram os melhores marcadores leoninos neste jogo. Com esta vitória os leões asseguram o 1º lugar na classificação, com os mesmos pontos de Porto e Benfica, mas com menos um jogo disputado. Quem voltou ao PJR foi o “nosso” Pedro Portela, agora a jogar no Aguas Santas, que foi homenageado pela Direcção do Sporting e pela equipa de andebol, recebendo uma camisola de jogo com o seu nome e escrito “Bitriplete”. O próximo jogo dos leões do andebol para o Campeonato Placard será no PJR no domingo 23, o jogo da 12ª jornada a recepção ao CS Marítimo.

No sábado voltaram os leões do futsal ao PJR para receberem o Eléctrico de Ponte de Sor no jogo da 9ª jornada da Liga Placard, tendo sido derrotados por 2-4, com 0-1 ao intervalo. Num jogo para o qual Nuno Dias não contou com Tomás Paçó, Diogo Santos, Bruno Maior e Taynan, os leões consideraram esta partida como um concurso de “tiro ao poste”, pois conseguiram acertar por oito vezes na madeira da baliza dos visitantes. Não começaram bem os leões que com seis minutos e meio jogados já estavam a sofrer um penalti, mas que Bernardo Paçó conseguiu defender. No entanto quando estavam decorridos 10 minutos de jogo, num lançamento lateral, ainda no seu meio campo, o jogador adversário encarregue de o marcar descobre um colega em velocidade nas costas da defesa leonina coloca-lhe lá a bola e este sozinho em frente de Bernardo Paçó fez o primeiro golo visitante. E até ao intervalo continuavam os nossos jogadores a controlar o jogo, mas mais nada houve de relevante, além das defesas do guarda-redes visitante e dos remates ou aos postes ou para fora. A 2ª parte continuou com o domínio leonino e ainda dentro do primeiro minuto Merlim marca um lançamento lateral para Bruno Pinto, que remata, há vários ressaltos, Zicky também remata, depois é João Matos que também remata, para finalmente Zicky voltar a rematar e conseguir o golo. Mas dois minutos depois o jogador que tinha obtido o primeiro golo dos visitantes recupera uma bola e vai novamente no cara-a-cara com Bernardo e faz o 1-2. E a 9 minutos do fim Renato Almeida, jovem emprestado pelo Sporting ao Eléctrico, recupera uma bola na sua área, segue com a bola todo o campo junto à lateral passa pelos nossos jogadores que lhe apareceram à frente, e aplica um potente remate em que Bernardo nada podia fazer para evitar o 1-3. A cinco minutos e meio do final Nuno Dias coloca Merlim como guarda-redes avançado, continuando a equipa com muito desperdício nos remates à baliza, mas a 3 minutos do fim Felipe Valério consegue fazer o 2-3. Menos de um minuto depois conseguem os visitantes uma recuperação da bola, ainda dentro da sua área e atiram a bola para a nossa baliza deserta, fazendo o seu quarto golo. Não temos ninguém a salientar nos leões neste desafio, mas temos de referir o guarda-redes adversário que defendeu tudo e mais alguma coisa. O próximo jogo dos leões do futsal será na quarta-feira 19 quando voltarão ao Norte para defrontarem o FC Famalicão no jogo da 10ª jornada da Liga Placard.

As leoas do futsal voltaram ao PJR para receberem a Juventude Ouriense, no jogo em atraso da 5ª jornada do seu Campeonato tendo vencido por 2-1, com 0-0 ao intervalo com golos de Laura Dias e Edna Pereira. 

Os leões do hóquei foram no sábado até Turquel para defrontarem o HC Turquel no jogo da 6ª jornada do Campeonato Placard, tendo regressado com a vitória por 4-2, com 1-1 ao intervalo. Foi um jogo sempre muito disputado, onde só com mais de 12 minutos jogados Roc Pujadas faz o 1-0, na marcação de um penalti sobre si cometido. Dois minutos depois conseguiu o Turquel restabelecer o empate com um forte remate de longe, onde Xano não vê a bola partir. E com 18 minutos jogados os locais beneficiaram de um penalti, mas Xano não se deixou bater. A seis minutos do intervalo é mostrado um cartão azul a Nolito, mas os leões defenderam-se bem durante os dois minutos em que decorreu a suspensão, e não houve mais golos até ao descanso. A 2ª parte continuou muito disputada e já com 11 minutos jogados novo penalti a favorecer os leões só que desta vez Pujadas não conseguiu converter. Mas um minuto depois Verona com um excelente desvio a um remate de Diogo Barata, faz o 2-1. A menos de 10 minutos para o final há outro penalti marcado a favorecer o Turquel, e mais uma vez Xano não se deixou bater, mas no minuto seguinte conseguiram os locais voltar a empatar. A pouco mais de 3 minutos do fim do jogo, novo penalti favorável aos leões e desta vez Verona concretizou e faz o 3-2. Na sequência da obtenção do golo leonino o guarda-redes dos visitados viu um cartão azul, o que pôs a sua equipa a jogar com menos um jogador durante 2 minutos. Incompreensivelmente quando terminou o período de suspensão viu novamente o cartão azul e que obrigou a sua equipa a jogar com menos um até ao fim, e que permitiu ao Sporting ainda obter mais um golo desta vez por Rampulla. O próximo jogo dos leões do hóquei será no domingo 23 quando voltarão ao PJR para defrontarem o FC Porto no jogo da 7ª jornada do Campeonato Placard.

No domingo os leões do voleibol receberam no PJR o Castêlo da Maia GC no jogo da 5ª jornada da Liga Una Seguros, tendo vencido por 3-0, com os parciais de 25-17, 25-15 e 25-22. No 1º set os leões começaram bem chegando a 6-2, indo aumentando sempre a vantagem passando por 13-6, quando os maiatos começaram uma aproximação que chegou aos 16-13, altura em que os leões se recompuseram e saltaram para 21-14, para terminar o set em 25-17. O 2º set começou mais equilibrado até aos 8-6, quando os leões passaram para 15-7, 18-10 e 21-13, para terminar em 25-17. O 3º set foi o set que terminou mais equilibrado apesar dos leões terem começado com 6-0. Os visitantes conseguiram empatar aos 7, e apesar da nossa equipa estar sempre na frente, foi equilibrado até ao empate 15-15. Os leões ainda abriram para 20-17, mas os nortenhos voltaram a aproximar-se com 22-21, acabando o set a 25-22. Jan Galabov com 14 pontos e Mads Kyed Jensen com 13 foram os leões que mais pontuaram neste desafio. O próximo jogo desta equipa será no domingo 16 voltando ao norte para defrontar no jogo da 6ª jornada a AA São Mamede, actual líder da Liga Una Seguros. 

As meninas do voleibol voltaram no domingo ao norte, para desta vez defrontar a AA São Mamede na 6ª jornada da Liga Solverde, tendo vencido por 3-0, com os parciais de 25-17, 25-18 e 25-13. Ana Nunes com 12 pontos e Leslie Tagle, Ingrid Pereira e Jéssica Miranda todas com 11 pontos cada uma, foram as leoas que mais pontuaram neste desafio. O próximo jogo desta equipa será no sábado 22 voltando ao PJR para receber o Clube Kairós no jogo da 7ª jornada da Liga Solverde.

Autor: 8 

segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Varandas: o ataque foi a melhor defesa


O discurso do presidente Frederico Varandas na gala “Rugidos de Leão” não foi apenas uma intervenção institucional — foi um manifesto de guerra. E não uma guerra subtil, diplomática ou simbólica: foi um ataque frontal, cirúrgico e calculado, com alvos escolhidos e munições pesadas. Villas-BoasFC Porto, Benfica, arbitragem e narrativas rivais — ninguém escapou. E o que é mais interessante? Varandas já não fala como quem precisa de provar alguma coisa; fala como quem sabe que tem terreno ganho e capital político interno para arriscar.

Há anos que o Sporting vivia refém de discursos defensivos, complexos de inferioridade e guerras internas que minavam qualquer tentativa de afirmação. Varandas, goste-se ou não da persona, rompeu com esse paradigma. O que vimos na gala foi um presidente que escolheu o ataque como forma de identidade. Não se encolhe com as polémicas — não as antecipa mas quando os rivais se "esticam" molda-as e usa-as para unir a sua base.

 A crítica ao “manto verde” — aquela ideia instalada e corrida em loop pelos rivais de que o Sporting é favorecido — foi uma jogada inteligente: desmonta o argumento com números, mas, acima de tudo, expõe a obsessão dos rivais com o sucesso recente do clube. E, de forma quase cirúrgica, transforma essa narrativa em combustível para a militância leonina.

A comparação entre Rui Borges e José Mourinho não foi inocente, nem gratuita. Quando Varandas diz que o seu treinador “não faz aquele show de comunicação”, está, no fundo, a posicionar o Sporting num contraste de valores: estabilidade em vez de espetáculo, competência em vez de retórica. Mas, ao contrário do que a comunicação social quis impor, não se tratou de um ataque a Mourinho, mas sim à própria comunicação social e cartilheiros que nela vão medrando, olhando para Rui Borges como um ponto frágil na estrutura leonina, por via do seu curto currículo. Muita dessa retórica é apenas mero preconceito de quem olha para País a partir da capital com tiques cosmopolitas manhosos.

Varandas está a marcar posição na discussão sobre arbitragem: não se limita a reclamar — exige punições duras para quem pressiona árbitros. Deixou um recado claríssimo aos rivais FCP e SLB, sem medo de segundas interpretações. Assume a intenção de proteger o futebol,  marcando simultaneamente território político interno e externo. A referência ao “canto dos Açores” é uma forma de devolver o foco: um lance irrelevante transformado em bandeira anti-Sporting revela mais sobre a ansiedade dos rivais do que compromete o Sporting.

A quem Varandas dedicou especial atenção foi a A André Villas-Boas.A expressão “bafio e hipocrisia” não é o tipo de frase que um presidente usa levianamente. Varandas sabe perfeitamente o peso da linguagem. Ao acusar André Villas-Boas de uma operação premeditada de pressão sobre árbitros, está a:


romper com a diplomacia tradicional entre grandes;

desafiar diretamente o poder azul e branco;

e sugerir que certas práticas são velhas demais para um futebol que se quer transparente.
É, talvez, o ataque mais duro entre presidentes dos últimos anos. E abre uma linha de conflito que não será resolvida com comunicados polidos. O objetivo final: coesão interna e legitimidade externa.

O apelo final aos sportinguistas — “lutar lado a lado”, “orgulho de pertencer ao melhor Sporting da vossa vida” — não é apenas retórica emocional. É um exercício de mobilização política. Varandas quer um Sporting unido internamente, confiante e disponível para enfrentar estruturas que considera adversas. E, neste momento, a sua voz combina duas coisas raras no futebol português: autoridade institucional e legitimidade emocional perante os adeptos.

O Sporting tem hoje um presidente que fala como líder de guerra. Os rivais podem achar exagero. Podem acusá-lo de vitimização. Podem tentar responder com montagens de vídeo ou frases editadas. Mas uma coisa é certa: Varandas já não está no campeonato dos discursos cautelosos. Está num campeonato próprio. E, quer se goste quer não, isso dá força ao Sporting. 
E talvez seja exatamente essa a intenção.

O aftershock deste discurso não vai ser pequeno. Este é o tipo de intervenção que mexe com bastidores, incomoda poderes instalados e obriga muita gente a sair da zona de conforto. Talvez os adeptos mais velhos, que viveram anos de desgostos e contrariedades, sintam receio, para os mais novos, que vivem o tal melhor Sporting das nossas vidas, este é como deve ser o Sporting. 

terça-feira, 11 de novembro de 2025

Modalidades: revista da semana


Os leões do basquetebol jogaram esta semana nas competições europeias, tendo ido na terça-feira até Itália para defrontarem o Dínamo Sassari, na 4ª jornada da FIBA Europe Cup, regressando com uma derrota por 72-89, com 41-55 ao intervalo. Foi um jogo que começou equilibrado até aos 12-11, mas os italianos com dois triplos sem resposta passaram para 12-17, e atingiram 15-23, obrigando Luís Magalhães a pedir um desconto de tempo, que deu algum resultado pois os leões recuperaram para 20-24 no fim do 1º quarto. No 2º quarto começaram bem melhor os visitados que com 3 minutos jogados já venciam por 22-35, tendo Luís Magalhães de voltar a pedir novo desconto de tempo. Mas de pouco serviu pois os adversários chegaram aos 35-55, conseguindo os nossos jogadores reduzirem até ao intervalo com dois triplos, dando um parcial de 21-31 neste quarto. Começaram muito bem os leões no 3º quarto reduzindo para 52-57, para com dois minutos e meio jogados o treinador italiano ter de pedir um desconto de tempo. Reagiram um pouco os donos da casa adiantando-se novamente para 57-70, mas os nossos jogadores voltaram a aproximar-se, chegando ao fim do quarto com o resultado em 62-72, o que deu um parcial no quarto de 21-17. O 4º quarto foi sempre equilibrado, com vantagens do Sassari entre os oito e os dez pontos até 1 minuto do fim, quando o marcador apontava 72-82, altura em que os leões não marcaram mais qualquer ponto contra sete dos locais, o que originou uma diferença demasiado grande no resultado final, e que originou um parcial neste quarto de 10-17. Num jogo entre duas equipas equilibradas, a percentagem nos lançamentos foi fundamental no desenrolar do marcador. Enquanto os leões meteram 11 lançamentos de 2 pontos em 35 tentados (31%), e 10 lançamentos de 3 pontos em 29 tentados (34%), os italianos conseguiram 17 em 28 de 2 pontos (60%) e 13 em 27 de 3 pontos (48%). Brandon Johns com 24 pontos e 9 ressaltos e Malik Morgan com 16 pontos foram os nossos jogadores em mais evidência. O próximo jogo dos leões para esta competição será na quarta-feira 12 no PJR para defrontar os alemães do Rasta Vechta no jogo da 5ª jornada.

Regressados de Itália os leões do basquetebol foram até ao Barreiro para defrontarem o Galitos Barreiro ACEDE, no jogo da 5ª jornada da Liga Betclic, regressando com uma vitória por 127-86, com 67-40 ao intervalo. Foi um jogo equilibrado até aos 10 pontos, quando os leões acordaram para uma serie de triplos que fez o marcador passar por 17-10, 25-15 e 31-18 chegando aos 42-20 para o 1º quarto acabar em 42-21. O 2º quarto foi um período em que os leões não conseguiram uma tão grande percentagem de triplos, pois apenas marcaram 25 pontos contra 19 dos barreirenses, quase os mesmos que estes tinham obtido no 1º quarto. No 3º quarto continuou Luís Magalhães a rodar todos os jogadores, o que aliás já tinha começado no 2º quarto, pelo que os números deste quarto são sensivelmente iguais aos do quarto anterior (21-20). No 4º quarto voltaram os leões ao ritmo que tinham tido no 1º quarto, pelo que o parcial deste último quarto foi de 39-26. Para uma diferença de 41 pontos, no resultado final, muito contribuiu a percentagem de lançamentos de 3 pontos convertidos, quase 50%, 17 em 37 tentados, e o domínio das tabelas pois os leões apanharam 50 ressaltos contra apenas 24 dos homens do Galitos. Um pormenor interessante, e importante, é que todos os 12 jogadores foram utilizados, e destes todos apenas um não esteve em campo mais de 10 minutos. Temos de salientar nesta partida Robby Robinson marcador de 19 pontos e que conseguiu 5 ressaltos e 7 assistências, Brandon Johns com 17 pontos e 11 ressaltos e Malik Morgan e Stephan Swenson ambos com 16 pontos. O próximo jogo dos leões para a Liga Betclic será no sábado 15 no PJR para receberem o SC Braga no jogo da 6ª jornada. 

Também os leões do futsal tiveram dois jogos esta semana. Na quarta-feira voltaram os leões do futsal ao PJR para receberem a AD Fundão no jogo da 7ª jornada da Liga Placard, e foram no sábado até ao norte para visitarem o Caxinas no jogo da 8ª jornada. Na quarta-feira perante o Fundão tiveram os leões uma extraordinária exibição na 1ª parte, tendo vencido o desafio por 8-1, com 7-1 ao intervalo. Logo no primeiro minuto Diogo Santos faz o primeiro golo a passe de Merlim na marcação de um lançamento lateral. Com 3 minutos e meio jogados bisou Diogo Santos, numa recarga a um remate de Merlim. O terceiro golo foi marcado aos 7 minutos e meio por Allan a passe de Wesley. Os quarto e quinto golos leoninos foram marcados por Merlim, cópia um do outro, remates de longe com a sua habitual derivação para a zona central partindo da lateral esquerda. O sexto golo leonino foi o bisar de Allan, a oito minutos do intervalo, recargando um remate de Felipe Valério. E menos de um minuto depois Diogo Santos faz o seu terceiro golo num forte remate descaído sobre o lado esquerdo. A quatro minutos e meio do intervalo conseguiram os visitantes o seu golo de honra, aproveitando uma subida no terreno de Bernardo Paçó. Na 2ª parte os leões reduziram o ritmo de jogo, talvez consequência do cansaço dos três jogos da UEFA Futsal Champions League, no fim-de-semana anterior, e respectivas viagens, e também com uma rotação com jovens jogadores pois estrearam-se na principal equipa de futsal leonino Luís Montes e Tomás Nogueira. Mas a 2 segundos do fim da partida Bruno Pinto faz o oitavo golo leonino, desviando à boca da baliza um remate de Tomás Paçó, na sequência de um lançamento lateral.

No sábado os leões do futsal foram às Caxinas para defrontarem a ADCR Caxinas no jogo da 8ª jornada da Liga Placard tendo vencido por 9-1, com 2-0 ao intervalo. Num recinto tradicionalmente difícil, conseguiram os leões, com 8 minutos jogados, o seu primeiro golo por Rocha, numa das suas habituais rotações que terminam com remate. A 3 minutos do intervalo Pauleta, na sequência de um canto marcado por Merlim, faz o 2-0, com que se chegou ao intervalo. A 2ª parte continuou com uma forte oposição dos locais, mas que a dez minutos do fim desapareceu por completo. Com 10 minutos jogados Rocha, fez um trabalho semelhante ao do primeiro golo, obtendo o seu segundo, terceiro da equipa. 2 minutos depois Tomás Paçó faz o 4-0, com uma boa assistência de Zicky, para pouco depois bisar culminando uma excelente jogada individual. O sexto golo leonino foi de Diogo Santos que terminou uma excelente recuperação de bola por Zicky. O 7-0 foi feito por Bruno Pinto através da marcação de um penalti. Os oitavo e nono golos foram marcados por Rocha que assim terminou o jogo com quatro golos da sua autoria. Pelo meio destes dois últimos golos conseguiram os caxineiros o seu golo de honra, já no último minuto de jogo. No sábado 15 voltarão os leões do futsal ao PJR para receberem o Eléctrico de Ponte de Sor no jogo da 9ª jornada da Liga Placard.

No sábado foram as leoas do futsal até à Povoa de Santa Iria, defrontar o UA Povoense, no jogo da 1ª eliminatória da Taça de Portugal, tendo vencido por 4-2, com 2-1 ao intervalo, com golos de Edna Peralta, Beatriz Crespo, Sara Galhardo e Beatriz Vicente. O próximo jogo destas leoas será o jogo em atraso da 5ª jornada, no sábado 15, recebendo a Juventude Ouriense

Os leões do andebol foram até Guimarães, no sábado, para defrontar o Vitória SC no jogo da 10ª jornada do Campeonato Placard, tendo vencido por 40-25, com 21-11 ao intervalo. Foi um jogo onde os leões começaram a perder por 0-2, mas rapidamente viraram para 4-2 e 9-4, continuando a ampliar a vantagem para 16-9 e 19-10 chegando ao intervalo com 10 golos de vantagem. A 2ª parte foi semelhante com os leões a ampliarem a vantagem de golos entre as equipas que chegou a ser de 18 golos, aos 39-21, mas com os vimaranenses a defenderem o seu orgulho, e os nossos jogadores a abrandarem o ritmo a diferença final ficou reduzida a 15 golos. Perante uma equipa mais fraca, os leões não facilitaram, até por respeito pelo adversário, impondo um ritmo que fez a diferença que mostra o resultado final. Carlos Alvarez com 8 golos foi o leão que mais golos marcou, bem acompanhado por Martim Costa com 7 golos. O próximo jogo dos leões do andebol será na quinta-feira 13, no PJR para receberem no jogo da 7ª jornada da EHF Champions League os actuais líderes do nosso grupo os alemães do Fuchse Berlin, seguindo-se no domingo 16, também no PJR, a recepção ao Aguas Santas em jogo da 11ª jornada do Campeonato Placard.

Os leões do hóquei receberam por duas vezes esta semana no PJR o HC Barcelos, na quinta-feira para a 1ª jornada da WSE Champions League, e no domingo para a 5ª jornada do Campeonato Placard. Na quinta-feira os leões venceram por 4-3, num jogo pleno de emoção onde ao intervalo perdiam por 0-2. Foi um jogo muito disputado, onde ambos os guarda-redes brilharam a grande altura, também com alguma felicidade, porque foram muitas as vezes em que as bolas esbarraram nas madeiras das balizas. Com um jogo muito disputado teriam de ser apresentados cartões azuis e isso aconteceu logo ao oitavo minuto de jogo, sendo Diogo Barata o primeiro a ser penalizado, para 15 segundos depois o mesmo acontecer a um jogador visitante. E exactamente a meio da primeira parte os visitantes conseguem um golo num excelente trabalho do seu capitão. Alguns minutos depois o treinador dos minhotos pede um time-out, e põe a sua equipa a atacar com a ideia de gastar os 45 segundos. E a 11 segundos do intervalo, numa jogada muito semelhante à do primeiro golo o mesmo jogador consegue fazer o 0-2. Na 2ª parte quando já estavam decorridos 10 minutos os leões conseguem o seu primeiro golo, por Facundo Navarro, numa boa assistência de Roc Pujadas. E segundos depois Pujadas recupera uma bola e vai isolado para a baliza do Barcelos, mas não conseguiu bater o guarda-redes adversário. Para agravar a situação os visitantes a nove minutos do fim conseguem o seu terceiro golo. Imediatamente o seu treinador pediu um desconto de tempo e pôs a sua equipa a gastar os 45 minutos de posse de bola. A 3 minutos e meio do final é assinalada a 10ª falta dos adversários e na conversão do respectivo livre directo Rampulla, consegue reduzir para 2-3. Um minuto depois é assinalado um penalti a favor dos leões, mas Verona não o conseguiu transformar em golo. Mas no minuto seguinte Verona vingou-se obtendo o golo do empate, recebendo um passe de Navarro e embalado deixou vários adversários fora da jogada e rematou para o terceiro golo. E a 46 segundos do fim numa boa jogada de contra-ataque Rampulla, passa a bola a Henrique Magalhães, que a desvia para o centro da área onde aparece Navarro a empurrar a bola para dentro da baliza barcelense fazendo o 4-3. A 27 segundos do final um dos árbitros espanhóis devia desejar um empate pois quando Diogo Barata passava com a bola controlada atrás da baliza adversária foi derrubado e empurrado contra a tabela, mas o senhor árbitro resolveu assinalar uma simulação de Barata, o que provocou a 10ª falta leonina com o respectivo livre directo. Só que, como está na moda, o jogador encarregue da sua marcação rematou contra a tabela final, para tentar bater Xano na recarga, só que Xano defendeu a recarga, e aí praticamente acabou o jogo, com a emotiva, brilhante e justa vitória dos leões. 

O jogo de domingo já não correu tão bem aos leões do hóquei, pois perderam por 2-4, quando ao intervalo ganhavam por 2-1. Com 5 minutos jogados Facundo Navarro abriu o marcador com uma espectacular jogada em que dominou a bola atrás da nossa baliza, batendo todos os adversários que lhe apareceram pela frente, incluindo o guarda-redes no cara-a-cara com ele. A 7 minutos do intervalo beneficiou a nossa equipa de um penalti, mas Navarro não conseguiu obter o golo. Logo de seguida pediram os visitantes um desconto de tempo, e quando o jogo recomeçou foi marcado um penalti a seu favor que aproveitaram para estabelecer o empate. Mas dois minutos depois Nolito, descaído sobre o lado esquerdo, faz o 2-1 com um potente remate. A 2ª parte continuou muito disputada com os remates dos leões a serem travados pelo guarda-redes visitante, com muito valor mas também com alguma sorte, até que com 11 minutos jogados o treinador barcelense pede um desconto de tempo, tal como antes do seu golo na 1ª parte, e segundos depois um seu jogador tem um forte remate de longe, onde devido à aglomeração de jogadores Xano Edo não consegue ver a bola partir conseguindo os visitantes empatarem a partida. A partir deste momento começaram os visitantes a jogar para os 45 segundos e os leões a tentarem fazer o golo que lhes voltasse a dar a liderança no marcador, mas estavam em dia perfeitamente desastrado e infeliz no tocante a fazer golos, e a ânsia era tal que a 7 minutos do fim os adversários conseguiram num contra-ataque fazer o 2-3, para ainda, quando faltavam 2 minutos, beneficiarem de um penalti onde fizeram o resultado final. O próximo jogo dos leões do hóquei será no sábado 15 quando irão até Turquel para defrontarem o HC Turquel no jogo da 6ª jornada do Campeonato Placard.  
  
No sábado os leões do voleibol receberam no PJR o GC Santo Tirso no jogo da 4ª jornada da Liga Una Seguros, tendo vencido por 3-0, com os parciais de 25-13, 25-18 e 28-26. O 1º set começou equilibrado até aos 6-6, mas os leões com 7 pontos contra apenas 1 dos visitantes colocaram o marcador em 13-7, seguindo-se novo período com algum equilíbrio até aos 17-12, quando os leões arrancaram para os 25 pontos, consentido apenas um ponto aos visitantes. O 2º set começou com empates sucessivos até aos 4, mas a nossa equipa passou para 6-4, seguindo-se um progressivo aumento da vantagem, passando por 13-9, 19-14 e 22-15 para terminar o set em 25-18. O 3º set foi completamente diferente dos anteriores, tirando o seu vencedor, pois foi disputadíssimo acabando mesmo às vantagens. O Sporting começou com 5-3, passaram os visitantes para 8-10, mas os leões recuperaram para 13-11, 15-12 e 17-13, reagindo o Santo Tirso para empatar a 17. Os nossos jogadores ainda conseguiram 19-17 e 21-19, mas esta foi a última vantagem de dois pontos até à final do set. Até ao fim do set a evolução do marcador foi de 21-21, 22-23, 23-24, 25-24, 26-25 para terminar no 28-26 final. , Mads Jensen com 24 pontos foi quem mais se distinguiu na nossa equipa, bem acompanhado por Jan Galabov com 10 e Pedro Abecassis com 8. O próximo jogo desta equipa será no domingo 16 voltando ao norte para defrontar o Castêlo da Maia GC no jogo da 5ª jornada da Liga Una Seguros. 

As meninas do voleibol receberam no domingo no PJR o Vitória SC, de Guimarães, em jogo da 5ª jornada da Liga Solverde tendo vencido por 3-0, com os parciais de 25-19, 25-17 e 25-19. Anahi Tosi com 15 pontos e Jéssica Miranda com 12 foram as leoas que mais pontuaram neste desafio. O próximo jogo desta equipa será no domingo 16 indo ao norte para defrontar o São Mamede no jogo da 6ª jornada da Liga Solverde.

Autor:8 

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

A dificil vitória do Sporting quando "o futebol está doente".

Já se antecipavam muitas dificuldades para o Sporting na deslocação aos Açores. O Santa Clara é uma das equipas mais defensivas do nosso campeonato, sobretudo quando enfrenta os chamados “grandes”, facto que lhe tem valido pontos importantes. Para tornar a tarefa ainda mais difícil, o jogo decorreu imediatamente após um encontro da Champions, partidas exigentes tanto do ponto de vista físico como emocional.

O Sporting não realizou uma exibição brilhante, o que surpreende apenas quem não acompanhou a partida. Exceptuando os minutos finais, o Santa Clara limitou-se a defender: cedo chegou ao golo e mais tarde empatou, procurando depois manter o resultado. Quase o conseguiu não fosse o golo tardio do capitão Hjulmand, originado num canto cujo desenlace já merece discussão que entrará para o top dos lances mais polémicos de sempre.

O erro na marcação do canto que deu origem ao golo não admite debate. É uma dessas coincidências do futebol: o Sporting beneficiou de doze cantos, só um foi bem aproveitado e os restantes foram desperdiçados, alguns de forma quase infantil. Mas talvez a coincidência mais estranha resida no erro do árbitro, que, tal como no clássico com o FC Porto, não assinalou cantos e aplicou amarelos inadmissíveis a vários jogadores sportinguistas. O auxiliar, momentos antes e à vista de todos, ignorou uma gravata sobre Trincão(?) que daria um livre perigoso e um cartão amarelo justificável. Não estranha por isso que também não tenha visto que era pontapé de baliza. A azia justifica-se  e pela sua actuação ao longo do encontro o árbitro João Gonçalves deve ser, a esta hora, um dos mais afetados pelo incómodo do "foro gastrológico". Foi de certeza um erro involuntário e do qual se deve estar a penitenciar duplamente. 

Não é preciso vasculhar muito nos arquivos para encontrar decisões semelhantes que resultaram em golo, quer quando nos prejudicaram quer quando beneficiaram rivais. É por isso curioso notar a memória seletiva de alguns dirigentes. O recém-eleito presidente do Benfica afirmou que "o futebol português está doente" — uma declaração singular se lembrarmos que, enquanto vice-presidente ao tempo de Vieira, nunca denunciou as várias suspeitas e casos que ainda assombram o futebol nacional. Saco azul? Emails? Vouchers? Operação Lex? E-toupeira? Jogos viciados? Mala Ciao? 

Já a postura do FC Porto é ridícula, o que não surpreende num clube que anunciou uma lufada de ar fresco para fora mas no interior o bafio é o mesmo que vem dos anos 80. Ao manifestar apoio aos árbitros, a equipa entrou em campo fora de tempo, num gesto que parece mais teatral do que sério. O discurso do treinador repete fórmulas antigas de confrontação; no lema “Contra tudo e contra todos” está omissa uma a sua imagem de marca: “vale tudo”.

Talvez a verdade seja simples: quando o Sporting era apenas espectador nos êxitos alheios, a indignação era menor. "Precisamos de um Sporting forte", lembram-se? O problema dos nossos rivais é que agora também têm de contar connosco. E, no final, há apenas dois lugares para a Liga dos Campeões.

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

”O lobo muda de pelo mas não muda de feitio”


O relatório do árbitro Fábio Veríssimo não podia ter sido mais claro: as pessoas mudam mas os hábitos mantêm-se. Ainda que do ponto de vista legal possa não haver crime, do ponto de vista desportivo este tipo de actuação não poderia passar sem punição. Não poderia mas quase de certeza que se ficará por uma mera multa pecuniária. Para os lados do Dragão os hábitos são mesmos começados no antigo estádio das Antas

o lobo muda de pelo mas não muda de feitio 

 "Informo que durante todo o intervalo, a televisão do balneário da equipa de arbitragem, exibia apenas o golo anulado à equipa A, dos 31.37min aos 32.08min, de forma repetitiva (em loop) , informo ainda que no final do jogo, a mesma televisão, aquando da entrada da equipa de arbitragem no balneário estava a exibir o programa do porto canal, e inesperadamente, voltou a exibir o lance relatado anteriormente de forma repetitiva (Em loop)O comando da televisão não permitia desligar a mesma, os botões da televisão não funcionavam, não permitindo desbloquear a mesma. Cerca de 45 minutos após o final do jogo, foi colocado na mesma televisão, imagens de um jogo de camada de jovens entre FC Porto e SL Benfica, por mim arbitrado. Após o regresso do intervalo e já com as três equipas prontas para reiniciar o jogo, o mesmo começou com 45 segundos de atraso. O motivo deveu-se à falta de energia no sistema VAR, uma vez que o mesmo foi desligado na tomada durante o intervalo, o que levou a que toda a energia da UPS fosse utilizada. Para reiniciar o mesmo, foi necessário voltar a ligar a tomada. Esta informação foi reportada pelo técnico VAR presente.

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Juventus 1 - Sporting 1: Marcar cedo e sofrer depois

Antevia-se um teste exigente em Turim: o Sporting encontrava uma Vecchia Signora com treinador novo, o que acrescentava incógnitas tácticas a todas as dificuldades habituais de uma deslocação na Champions.

Ignorando tudo isso o Sporting entrou melhor na partida, exibindo muita personalidade e controlo. A equipa conseguiu ter bola com critério, instalou-se com frequência no meio-campo adversário e circulou com qualidade. Pote e Trincão, foram os oficiais de ligação, muito bem integrados entre linhas, permitindo ao Sporting criar duas jogadas de grande nível, inaugurando o marcador na primeira e enviando à trave com estrondo na segunda.
 
Mas  o golo sofrido alterou por completo o rumo do encontro. Uma falha nas marcações a  meio campo redundou no empate. Com esse golo a Juventus ganhou confiança, ajustou a pressão, tornando mais dificil a chegada do Sporting ao último terço. A equipa de Rui Borges deixou de ter a mesma fluidez com bola e já não conseguiu recuperar o controlo que tinha mostrado na meia hora inicial. Algo que haveria de permanecer até ao final do jogo. Ioanidis, que participara na jogada do golo não seria servido pelos colegas uma única vez que fosse.
 
Na segunda parte pedia-se a repetição dos comportamentos dos minutos iniciais da primeira mas a Juventus não foi na cantiga. O nosso lado direito era massacrado por Cambiasso e sobretudo Yıldız,  enquanto Quenda passava ao lado do jogo e com isso sendo mais um embaraço do que útil na ajuda que deveria ter prestado a Vagianidis. Seria a entrada de Quaresma a repor algum equilíbrio naquela ala, com Geny Catamo a exibir-se em níveis mais ou menos idênticos aos de Quenda.
 
À medida que o jogo caminhava para o fim levanta-se uma questão: seria o Sporting capaz de resistir à superioridade física dos italianos? É então aí que veio ao de cima a capacidade de sofrimento do Sporting, revelando, entre momentos de algum atabalhoamento, enorme espírito de sacrifício. Foi assim que a equipa segurou um ponto importante em Turim — num campo difícil, perante um adversário dificil, com muitos bons elementos individuais e um poderio físico superior.
 
Notas individuais para Rui Silva determinante ao segurar o empate e para o portfólio de recursos deixado por Morten Hjulmand. Se a Juventus o queria no verão mais ainda o quererá agora. 
 
No final, ficam duas leituras distintas: uma primeira parte com sinais positivos na forma como a equipa controlou bola e espaço; e uma segunda parte mais sofrida, onde faltou capacidade para voltar a impor o ritmo. Ainda assim, o empate acaba por ser um resultado valioso, sustentado no compromisso defensivo e na capacidade de a equipa se manter unida nos momentos de maior pressão.

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